segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Festa de Inauguração das Obras de Requalificação do Choupal (1.ª parte)

26 de Setembro de 2015

Sumário —  Referência ao Rufos e Roncos e à Camerata Vocal de Torres Vedras; O Largo do Alfazema e o Pátio do Alfazema (com linque para a situação ante e pós-demolição); o dia antes da Inauguração das Obras de Requalificação do Choupal; visita no final da manhã, passando pelo Castelo e voltando ao Choupal.; procurando o Café Sisandro; mais Choupal; noite: Rufos e Roncos; concerto da Camerata Vocal de Torres Vedras; imagens do Choupal, iluminado pela Miragem (espectáculo de Vídeo Mapping  de Rui Gato, com música de Nuno Côrte-Real); imagens da Ermida da Senhora do Ameal e da Estação de Serviço.

26 e 27 de Setembro (sábado e domingo) são dois dias consagrados a festejar a inauguração das obras de requalificação do Parque Urbano do Choupal. É o novo Choupal. O programa é variado e pode consultar-se, aqui: http://www.cm-tvedras.pt/agenda/detalhes/59250/, com hiperligação para a HISTÓRIA DO CHOUPAL.
Neste vídeo, aprecie-se um momento da actuação dos RUFOS E RONCOS, que precedeu o concerto «Volta ao Mundo em Oitenta Compassos», pela Camerata Vocal de Torres Vedras.
(Texto da descrição do vídeo no YouTube; aqui inserido, infra.)
Rufos e Roncos é um grupo, criado e liderado pelo Professor Joaquim Pinto Gonçalves, que anima, ainda, outros projectos musicais. Além de no âmbito escolar (Agrupamento de Escolas do Padre Vítor Melícias), vemo-los com frequência actuando na cidade de Torres Vedras e empenhados nas «festas de aldeia». A presença das gaitas de foles no concelho está assegurada. O Ti Joaquim Roque, o nosso último gaiteiro, já tem sucessor(es). Ver facebook dos Rufos, consultado, hoje, 5 de Outubro de 2015.
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A Camerata Vocal de Torres Vedras esteve presente na inauguração das obras de requalificação do Choupal, nesta cidade, em 26 de Setembro, sábado, com o concerto «Volta ao Mundo em 80 Compassos». Vemos e ouvimos, aqui, uma peça do repertório cantada pelo coro a que se juntaram as crianças da Cameratinha, podíamos dizer. Foi uma união de carinho, a da Camerata com a Cameratinha. O público sentiu este carinho, como um aumento de valor na qualidade do que foi cantado: «Vou-me embora, vou partir», canção popular alentejana, em que se sente a alma do cante.
Também os filhos um dia partem, mas hão-de voltar... Esta ideia fez-me aproveitar melhor a força e amor deste encontro de gerações.

Pode-se ver o programa dos festejos da inauguração das obras (dias 26 e 27 de Setembro), aqui: http://www.cm-tvedras.pt/agenda/detal..., com hiperligação para a HISTÓRIA DO CHOUPAL.
(Texto da descrição do vídeo no YouTube; aqui inserido, infra.)
A volta ao mundo começa em Portugal («Vou-me embora», vou partir) e a Portugal regressa («Vou-me embora, vou partir»). O fim comove-nos, pois aos adultos da Camerata juntaram-se os pequenos cantores da Cameratinha. Todos são marinheiros, os mais velhos e os novos. Chegaram, mas já se prepara a partida. A seguir ao momento inicial de cante alentejano, ouve-se Áustria e Sérvia (Europa), viaja-se pela Ásia (Japão, Filipinas), Oceânia, América e África.
A mensagem é de universalismo, o mundo todo é um. Convívio e irmandade. Identidade. Identidade e alteridade, identidade na alteridade. Ver facebook da Camerata, consultado, hoje, 5 de Outubro.
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Iremos passar pela Praça do Dr. Alberto Manuel Avelino, não querendo, no entanto, esquecer a referência à anterior nomeação do espaço. Para memória, veja o ÁLBUM, com fotos de antes da demolição e, depois, em várias fases dos trabalhos. Tudo, no Estaleiro.

O dia antes

Escadas instaladas um ou dois dias antes
(Foto tirada em 25Set2015)

(Foto tirada em 25Set2015)

MANHÃ DE 26

Foto tirada em 26Set2015, 11:23; as que seguem foram tiradas em continuação.


É dia de festa e tudo se alinda, na medida do possível. 



Esta placa toponímica vem nomear o espaço antes ocupado aproximadamente pelos Largo do Alfazema e Pátio do Alfazema




A caminho do castelo, para de lá ter uma visão panorâmica do novo Choupal.



Em primeiro plano, o edifício da Sociedade Columbófila

Ao fundo, a Encosta de São Vicente, coroada pela ermida do Forte de São Vicente

Estrada Nacional N.º 9, junto à Ponte de São Miguel, ligando à Rua de São Gonçalo de Lagos



Conjunto escultórico, comemorando a luta contra os Franceses, a que ficou ligado Arthur Wellesley, depois 1.º Duque de Wellington, pelo seu esclarecido comando nas batalhas da Roliça e do Vimeiro. Esta obra foi aqui colocada, por ocasião do Festival Novas Invasões, que teve lugar de 27 a 30 de Agosto de 2015.










Desta porta, miramos o lado norte da cidade, onde se situa o Choupal, dos dois lados do rio Sisandro

E desta, miramos a sul

A Travessa do Castelo é bem curiosa, por a certa altura estreitar bastante, merecendo aí o nome de caminho empedrado, alargando depois em patamares e voltando a ser tira de empedrado até à Rua do Quebra-Costas








Os dois edifícios do Fórum de Associações, ligados entre si por um passadiço

Rua do Quebra-Costas

Da Rua do Quebra-Costas caminhamos para o que foi grosso modo o espaço do Largo do Alfazema e do Pátio do Alfazema


As traseiras destes edifícios apresentam-se imaculadamente brancas


Edifício com o interior ainda em tosco, mas as instalações já podem ser utilizadas para apoio a bandas de música e outras actividades. Também tem acesso pelo 1.º piso, com entrada pela Rua da Sociedade Columbófila



Esta pequena ponte permite o atravessamento do Sisandro, mas não da Estrada Nacional N.º 9

Edifício da Sociedade Columbófila



Outro aspecto do edifício da Sociedade Columbófila







O robot, o automóvel de corrida e o foguetão














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Procurando o Café Sisandro





Para quê estes painéis verdes aplicados nos vidros? Para publicidade, diz alguém. Viremos a saber, à noite.



Já se avista





O Sisandro deslocou-se um pouco do seu anterior lugar e perdeu o nome, trocando-o pela alcunha, de que afinal nunca se separou, como uma pele. O Xeirinho é moda e surpreende-me pela novidade do nome, mas moda é muda e, assim, todo moderno, veste-se de um belo X e deita fora o velho CH. Agora, temos o aroma da natureza envolvente, sugerido pela folha verde. Transgride um pouco e tal, mas faz parte, ninguém leva a mal. 

Esta identificação do snack bar foi, como disse, uma surpresa para mim. Deve ter sido aplicada na véspera, no fim da véspera.



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Mais Choupal









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E o Atelier dos Brinquedos? Fica para amanhã, que também é dia. Está ali para trás destes choupos..., perdão, destes plátanos..., que Choupal com choupos é nos Cucos. Ou era...
Apenas algumas imagens exteriores.









NOITE






O Rufos e Roncos
     Pode-se, também,  seleccionar uma imagem e fazer girar a roda do rato, para ter a noção do movimento, da sequência. É um semivídeo.



















Agora, pode abrir o vídeo propriamente dito, para acompanhar o Rufos e Roncos até ao palco da Ribeira.

Nos painéis da ponte ciclo-pedonal, vê-se projecção do genérico, no final da Miragem (espectáculo de vídeo mapping, começado pelas 21:30)



O concerto da Camerata Vocal de Torres Vedras «Volta ao Mundo em Oitenta Compassos»

O concerto teve início, pelas 21:50



Catarina Hipólito (da Cameratinha)



Ângela Anacleto



Jorge Leiria

Mónica Costa






A volta ao mundo, começada em Portugal, regressa ao nosso país, na reunião de adultos e crianças, de pais e filhos. Cantam todos «Vou-me embora, vou partir», como os marinheiros. Hão-de voltar, também, os pequenos marinheiros. Um momento alto, para terminar o concerto.



Vê-se as cores da Miragem, com início pelas 23:00 e precedida, de novo,  pela Acção Rufos e Roncos.












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(Actualizado em 15-10-2015. Substituí uma hiperligação pela que aqui está em 3.º lugar.)

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