2.a-feira, 26 de Agosto
Tarde, fim do dia...
O céu estava coberto de nuvens, enfiou o capacete... Dizem os torrienses de gema que é vulgar sol em Torres e tempo encoberto em Santa Cruz.
Tirei fotografias e... a certa altura o sol voltou...
Talvez destaque uma imagem, pela beleza de tanta simplicidade, pela madeira, o conjunto de banco e alpendre, convidando a sentarmo-nos, sós e em companhia... a olhar o mar, que é fonte de riqueza, de vida e nos liga a todo o mundo.
E como dizia o poeta japonês, Kazuo Dan, é um encanto olhar o poente, na sua hora...
Belo Sol Poente
Ah! Pudess’eu ir buscar-te
Lá ao fim do mar
As espécies vegetais disputam a vida, o seu lugar. Luta ou
simbiose...
Uma pequena horta, oásis de exploração agrícola... Do lado oposto da estrada, outra, semelhante.
*
Talvez destaque a imagem da direita, pela beleza de tanta
simplicidade, pela madeira, o conjunto de banco e alpendre, convidando a
sentarmo-nos, sós e em companhia... a olhar o mar, que é fonte de riqueza, de
vida e nos liga a todo o mundo.
«Belo Sol Poente
Ah! Pudess’eu ir buscar-te
Lá, ao fim do mar!»
(Kazuo Dan)