26 de Novembro de 2019
Natal com André
Ao aproximarmo-nos da
Altice Arena, começamos por ver os muitos camiões que transportam a caravana da
Orquestra Johann Strauss. Estão (10, 20?) estacionados em espinha, significando
a grandeza desta família musical.
O edifício a semelhar
um OVNI, «Pavilhão da Utopia» de seu primeiro nome, está cheio. No decorrer do
espectáculo, sucedem-se os alegres, grandes, coloridos cenários de cidades, da
Grécia, do Kremlin, Zorba, Kalinka, valsa de Strauss. Terras de neve e terras
de sol... Para fazer o pleno no coração da assistência, também compareceu uma
canção portuguesa, bem cantada na nossa língua... O coro no vestuário leve e no
número lembra as nove musas da Grécia antiga.
Cai neve na plateia...
Na escuridão própria
dos momentos de maior comunhão e mistério iluminaram-se os telemóveis, como
velas...
André, o jovem de 70
anos, dirige e toca no Stradivarius de 1732, dirige-se à multidão, dialoga,
puxa por ela, e no final, pedem-lhe um brinde, outro... E ele mesmo oferece
mais... e mais e mais...
*
Doniij van Doorn
Leia o que sobre esta soprano nos disse
em inglês André Rieu; foram praticamente as mesmas palavras.
***
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