A EXPOSIÇÃO O PRINCIPEZINHO NA BIBLIOTECA
Foi um prazer, finalmente, o encontro pessoal com o meu conterrâneo Joaquim Rosa, que em boa hora resolveu contactar-me. Conhecia a família e, com intimidade, o pai, embora um menino e um rapaz à beira dele.
Falámos bastante e o Joaquim fez boa companhia na sala de exposições da biblioteca e nas restantes mesas do piso superior. Gozei, também, da companhia de Maria de Lourdes, sua mulher e com ele entusiasta de Saint-Exupéry e da sua obra mais cativante (qual raposa que lhes diz «cativem-me», criem laços comigo, prendam-me), — O Principezinho.
Presente, também, a irmã e alguns amigos.
Apetece-me, agora, parodiar uma canção de Caetano Veloso e daqui lhe digo:
— Você já foi ver a exposição?
— ... ...
— Então, vá!
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