segunda-feira, 13 de junho de 2016

Festa no Varatojo

Tarde, 16 horas. Entre a Rua do Vime e a Alameda Dr. José Pedro Ferreira, em pavilhão coberto de estrutura amovível, actuaram os ranchos Os Camponeses de Varatojo, de que me foi dado assistir a algumas danças guiadas pelo cantar da solista e acompanhamento musical, e um rancho do Furadouro, aldeia no sopé da serra da Archeira. Entre as peças que ouvi, conta-se o Vira do Furadouro, a Saloiinha e a derradeira, moda do Minho (se não erro), menos alegre, talvez, e mexida, com um tom algo sofrido que o amor sempre traz consigo (feito de medos e esperanças...). «Cantiga de amigo»... Disse menos alegre, mas o que vi foi mocidade contente e cheia de energia por estar convivendo na sua festa, uma assistência de velhos e novos, em comunidade..., família alargada.
A volta, hoje, foi relativamente breve e deixei de ver a actuação do rancho visitante. Fui saindo pela Rua do Vime, subi pela Rua do Olival até à estrada que me devolve a Torres (Rua da Mina/Rua da Liberdade/ Estrada de Santo António).
Desempenha papel de apresentador-animador-director-mandador um dos elementos em palco, cuja voz, quando me vinha aproximando do palco se fazia já ouvir e me pareceu a do Sr. Padre Vítor Melícias, provincial dos Franciscanos. Aqui, está em casa, tal como em Torres Vedras. Não foi assim, mas a maneira de falar, a voz, é muito semelhante. Digo eu.      [Texto que serve de descrição aos dois vídeos, abaixo inseridos.]
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12 de Junho de 2016

Da sede da Associação Cultural e Beneficente de Santo António
começam a sair membros do Rancho Folclórico e Etnográfico Os Camponeses do Varatojo

A Associação foi fundada em 1955; no escudo, por sobre a bola, lê-se: mens sana in corpore sano. A parte inferior, subdividida, mostra a cruz e o livro
Instituição de utilidade pública: 1-8-85

As imagens vão indicando a sequência do nosso itinerário varatojano
Esta CASA DE SANTO ANTÓNIO, talvez desabitada, tem o seu encanto

Registo de azulejos na casa da imagem precedente. Rua Dona Edviges Costa

Rua Dona Edviges Costa

O mesmo

Bandeira de Santo António com o Menino

O mesmo

O mesmo

Brasão na Rua Dona Edviges Costa

Idem

Alameda Pe. Dr. José Pedro Ferreira
Ao lado esquerdo desta alameda começa a Rua do Vime. À esquerda, um pavilhão desmontável; em frente , um espaço de alvenaria, aberto. Ambos servem para apoio  e serviço de «comes e bebes». À direita, o pavilhão grande, com palco para a actuação dos ranchos

O segundo elemento no palco, a contar da nossa esquerda, é o apresentador-animador do espectáculo. A cantadeira é a quarta figura. Ao lado esquerdo (dela) está o acordeonista




A nossa saída é pela Rua do Vime (continuando o trajecto da Rua Dona Edviges Costa)
Ao fundo, toma-se a esquerda pela Rua do Olival chegando à Estrada da Mina, continuada pela Rua da Liberdade até chegar à Estrada de Santo António, no fim das habitações. Tudo diferentes nomeações (e estatuto viário) para a estrada que vem de Torres Vedras e atravessa o Varatojo, a caminho de Casais da Torre, Figueiras e São Mamede da Ventosa

 

 

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