segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Beethoven e Brahms no TEATRO THALIA

Sábado, 11 de Novembro, 21 h
Depois de termos descoberto o caminho para o teatro THALIA, tivemos o prazer de o demandar em dia de concerto da Orquestra Metropolitana de Lisboa, que regularmente o usa para as suas temporadas clássicas.
A INTEGRAL DAS SINFONIAS DE Brahms II deixou-nos ouvir, hoje, de Beethoven, a Abertura Coriolano, Opus 62 (1807), e o Concerto para Piano N.º 3, Opus 37 (1800). Depois do intervalo, a Sinfonia N.º 2 em Ré Maior, Opus 73 (1877), de Brahms.
No Programa do espectáculo, são analisadas as obras interpretadas do ponto de vista técnico musical  e na relação com a luta pela expressão artística, tanto da parte de Beethoven, como de Brahms. Tal como mostra uma aproximação de Beethoven ao predecessor Mozart, o mesmo fez Rui Campos Leitão para o par Beethoven / Brahms: «O arrebatamento épico e o enfrentamento do legado de Beethoven, enquanto processo catártico, terão aberto caminho ao sublime histórico brahmsiano na sua dimensão sinfónica.»
Duas páginas são consagradas à biografia artística do pianista Filipe Pinto-Ribeiro e do maestro, Pedro Neves, sendo indicados os nomes de todos os músicos dos respectivos naipes. Na contracapa, mais informes sobre a Metropolitana e informação sobre os próximos concertos. O caderno-programa  constitui um interessante objecto, com algumas ilustrações – fotografia, pinturas, capa de partitura, retratos. A guardar.
Quanto ao THALIA, esperamos, ainda, poder vê-lo vazio, disponível no intervalo de todas as ocupações.
(Mais, em Teatro Thalia, Viagem ao Invisível e a mensagem que segue esta.)
A entrada nobre, aberta em dia de concerto

Aguardamos os músicos e o maestro

A Orquestra Metropolitana de Lisboa, com o maestro Pedro Neves

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