Sábado,
11 de Novembro, 21 h
Depois
de termos descoberto o caminho para o teatro THALIA, tivemos o prazer de o
demandar em dia de concerto da Orquestra Metropolitana de Lisboa, que regularmente
o usa para as suas temporadas clássicas.
A
INTEGRAL DAS SINFONIAS DE Brahms II deixou-nos
ouvir, hoje, de Beethoven, a Abertura
Coriolano, Opus 62 (1807), e o Concerto
para Piano N.º 3, Opus 37 (1800). Depois do intervalo, a Sinfonia N.º 2 em
Ré Maior, Opus 73 (1877), de Brahms.
No
Programa do espectáculo, são analisadas as obras interpretadas do ponto de
vista técnico musical e na relação com a
luta pela expressão artística, tanto da parte de Beethoven, como de Brahms. Tal
como mostra uma aproximação de Beethoven ao predecessor Mozart, o mesmo fez Rui
Campos Leitão para o par Beethoven / Brahms: «O arrebatamento épico e o
enfrentamento do legado de Beethoven, enquanto processo catártico, terão aberto
caminho ao sublime histórico brahmsiano na sua dimensão sinfónica.»
Duas
páginas são consagradas à biografia artística do pianista Filipe Pinto-Ribeiro e
do maestro, Pedro Neves, sendo indicados os nomes de todos os músicos dos
respectivos naipes. Na contracapa, mais informes sobre a Metropolitana e
informação sobre os próximos concertos. O caderno-programa constitui um interessante
objecto, com algumas ilustrações – fotografia, pinturas, capa de partitura,
retratos. A guardar.
Quanto
ao THALIA, esperamos, ainda, poder vê-lo vazio, disponível no intervalo de todas
as ocupações.
(Mais, em Teatro Thalia, Viagem ao Invisível e a mensagem que segue esta.)
(Mais, em Teatro Thalia, Viagem ao Invisível e a mensagem que segue esta.)
A entrada nobre, aberta em dia de concerto
Aguardamos os músicos e o maestro
A Orquestra Metropolitana de Lisboa, com o maestro Pedro Neves
Sem comentários:
Enviar um comentário