... à volta das oito e meia, a pé. Olhamos para o lado direito e,
logo depois do rail protector, ramarias de eucalipto. Já há
dias andava curioso com aquelas «bolotas», de onde sairá a flor e o fruto. Era,
agora, a oportunidade. Muitas, ali à mão; algumas, já abertas, uma ou outra,
mesmo em plena florescência.
... em plena florescência.
Colhi um daqueles potes genéticos (ou ovos) e levei-o até ao café
Sisandro.
Com um canivete, que me regalo de trazer sempre
comigo, já muito avançado em relação ao sílex polido, embora um pouco
embotado..., fui fazendo incisões leves, a toda a volta da tampinha ou boina ou
testo. Ficou à vista um «pára-quedas», pronto a abrir, a desfraldar as pétalas.
No meio, um pequeno espigão ou cabecinha verde. Sobre a tampinha, boina, testo
ou cabeça, um «solidéu» destacável.
Pronto a sair ou a voar.
O «solidéu» e o resto da cobertura, coroa circular que lembra um bolo rei.
O mesmo
*
Falou-se do novo café, a abrir lá para meados de 2015. Nessa
altura, velho café Sisandro: — Adeus! Viva o novo!
Mas isto, fica para a próxima mensagem.
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