Diz-se que a diferença de genes entre o homem e o macaco ou chimpanzé é de 2%. Apenas, ou é muito?
Vem isto a propósito de se ler e ouvir que as mudanças na ortografia são apenas de uns 2%, a somar às que foram introduzidas antes deste «acordo». Os alemães acordam. Ingleses (Reino Unido) e América, não.
A nós, contam que a ortografia nem é tão importante... Deve ser por isso que os ingleses deixam estar a língua deles como está, apesar de em Pigmalion, de Bernard Shaw, se aprender que a diferença entre pronúncia e transcrição fonética nesta prezada língua é variada (incoerente?) e precisaria de correcção (não digo «simplificação»). Coerência absoluta não há em nenhuma.
Um artigo de António Carlos Cortez, no Público.
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