Este
livro não é uma pedra sobre o assunto. Ele mesmo é uma pedra do edifício que ao
longo dos tempos vai desenhando o rosto de Torres Vedras.
Tenho
falado com pessoas que trabalharam na Casa Hipólito, algumas delas a viver no
Sarge. Lembro só o Sr. Valentim Varela e o Sr. José Lino. E o Sr. João Areias,
com livro por publicar, em que a vida na fábrica está bem presente, ao lado de
outras vivências, em véu ficcional.
A
capa está feliz, com o logótipo da empresa, explorando o nome do fundador. Os
raios podem significar o mundo onde chegaram os artefactos da Casa, iluminando,
aquecendo... E estarão, também, pelas aldeias e lugares do concelho donde
vinham centenas de trabalhadores.
Aproveitando
o nome de origem grega, Hipólito, formado pelos constituintes «hipos» (cavalo)
e «litos» (pedra), o artista incluiu no meio da composição um cavalo marinho.
Sol,
vida, criação de riqueza.
http://patrimoniodetorresvedras.blogspot.pt/2017/12/casa-hipolito-convite.html
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