Hoje, houve almoço-convívio na sede da UDRC do
Sarge.
O arroz de cabidela ajudou à boa disposição,
num salão de festas cheio. A equipa dispensadora de tão agradável alimento
incluía o presidente da direcção, que se pode ver à direita na terceira
fotografia.
A tarde foi de sol.
Pelas 13 horas, a EN 115-2 e as imediações da
sede estavam lotadas de viaturas. No cartaz, anuncia-se o próximo convívio –
Festa do Vinho – a 8 de Abril, p. f.
Vista do salão de festas
Não imaginam como
estava bom o almoço… Para mim, foi matar saudade de um tempo já bastante antigo…
Por
estes dias passei pelos Cucos e vi o modesto monumento que nos aguarda, a receber-nos
de coração aberto. Ali, à porta, à entrada da alameda e bem perto dos carros
que passam na EN n.º 9.
Um
amigo (F. O.) mandou-me um mail com estes dizeres,
Fado
corrido de Coimbra…
Para
os amantes de Coimbra…
Que
pode não ser uma lição,
Mas é sempre
saudade.
acompanhado
de um vídeo, sem indicação de proveniência. Pesquisei e encontrei-o no YouTube. Achei lindo, perfeito, na interpretação de João Farinha e Hugo Martins.
Letra,
reproduzida como as palavras foram pronunciadas:
Coimbra, rio
Mondego,
Dos roussinóis ao
luar
Coimbra, rio
Mondego,
Dos roussinóis ao
luar
Em tuas margens de
sonho,
Deixei minh’alma a
chorar Em tuas margens de sonho, Deixei minh'alma a chorar
(Instrumental)
Hei-de perguntar
um dia,
Ao vento, que diz
às flores
Hei-de perguntar
um dia,
Ao vento, que diz
às flores
Para saber se é só
uma
Esta linguagem de
amores
Para saber se é só
uma
Esta
linguagem de amores
(Instrumental)
Coimbra, terra de
encanto
Fundo mistério é o
seu
Coimbra, terra de
encanto
Fundo mistério é o
seu
Chega a ter
saudades dela
Quem nela nunca
viveu
Chega a ter
saudades dela
Quem nela nunca
viveu
Os instrumentos de corda
nunca se calam, do princípio ao fim.
***
Fado ou canção de Coimbra. Recomenda-se.
Luís Goes, Fernando Machado Soares, José Afonso e outros..., é boa altura de
ouvi-los e adquirir alguns discos. Hoje, é dia de ouvir João Farinha e Hugo
Martins. Que bom será ir a Coimbra e, mediante prévia inscrição, entrar no
Centro Cultural – Fado ao Centro, pelas seis da tarde, na Rua do Quebra-Costas,
a poucos metros da Visconde da Luz. Há ali fado de Coimbra, diariamente.