A magia é grande, para os mais novos. Quanto a quem já viu muitas, pode até passar sem lá ir. Agora, há muitas ofertas de mercadorias e distracções as mais variadas ao longo de todo o ano, mas, uma vez lá, somos imediatamente tocados. A feira é outra coisa.
Fui a Évora, no dia 13 deste mês. Acontece-me sempre. O ar, a luz, o calor, a terra são diferentes e nós, ali, ficamos diferentes. O ambiente alimenta-nos, gera-nos e nessa gestação somos outros. O mesmo acontece na feira. Entrada junto ao rio Sisandro, caminho de terra batida, e a bonita roda com cadeirinhas, ao fundo. Colorida, panorâmica. Apetece andar nela, mas não o vou fazer. É assim. Lembra logo Londres, a Londres aonde nunca fui. Em Lisboa, no alto do Parque Eduardo VII, também há uma. Londres, porquê? Deve ser maior. Lembra o «London eye» e pronto. É a nossa Londrezinha.
Por hoje, algumas fotos, sem legendas. Pena é que não haja ou não os tenha eu visto, pequenos stands com artesãos a fazerem peças do seu ofício e disponíveis para falar connosco. Latoeiros, por exemplo.
e as cores...e os cheiros...e os sons da feira pela noite dentro?!?!
ResponderEliminarIgualmente a descobrir...
Sem dúvida. A falha é de quem lá não vai.
Eliminar