Depois, lentamente
esqueceste.
Só és lembrado em duas
datas, aniversariamente:
Quando faz anos que
nasceste, quando faz anos que morreste.
Fernando Pessoa, Poesias de Álvaro de Campos, Edições Ática, «Se te queres matar, porque
não te queres matar?», 26-4-1926.
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