A leitura de hoje, são duas, passe o aparente pontapé na gramática.
A primeira, o artigo de Lucinda Canelas no Público (suplemento Ípsilon), «A freira bonita, o pintor do rei, o Pentecostes dele e a história dela». Este Pentecostes «saiu há bem pouco tempo das reservas do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) onde estava há mais de 100 anos, e [...] passará a integrar o núcleo maneirista das novas galerias de pintura que deverão abrir em Abril, um projecto que o seu director, António Filipe Pimentel, acredita ser fundamental para que o museu cumpra melhor a sua função primordial.»
Abril espera-nos.
Na segunda, fala-nos Frei Bento Domingues da necessidade de Desadaptar a Igreja. Desadaptar, para se adaptar à missão. Está muito bem. Só um ponto, que ainda não abala a minha percepção das coisas, no lugar do homem comum, não informado a fundo. Para dizer bem de Pedro, não é preciso dizer mal de Paulo. Isto, em linguagem vulgar, que o autor do artigo não merece. Não lhe posso contestar a razão. Digo só que «Paulo» continua, para mim, a ser um grande papa.
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