sábado, 29 de abril de 2017

Parque Verde de Runa 2

No dia seguinte à inauguração do Parque Verde voltámos lá. As terras das várzeas e encostas de Runa são ubérrimas, da cor castanha-escura que logo o demonstra. Grandes batatais e vinha. Digo a uma senhora, sénior como eu, que talvez não fosse preciso haver parque verde. Para usufruir a natureza, basta e é mesmo melhor todo o campo à volta da aldeia. Penso, receio que em parte se estraga tão bom terreno como aquele que pisamos, eu e a senhora. Muito amável é ela e responde com um ligeiro sorriso: «O Parque é preciso para as crianças...» Desarma-me.
O bom terreno que pisamos, eu e a senhora, já está a ser utilizado por caminhantes, com quem me cruzo. Falta ainda semear relva nalguns canteiros.
Destaco a vala (ou ribeiro) aberta no corpo do parque. Parece ser um desvio de água do Sisandro e nele vai desaguar mais à frente. Neste dia estava seco. A água há-de aparecer, através de uma conduta de betão de cerca de um metro de diâmetro ou pouco menos.
26 de Abril de 2017

Esta foto foi tirada de junto à igreja
Na praça principal de Runa, este belo cedro,  árvore-floresta




Nestas instruções, privilegiei a indicação do número máximo de batimentos do coração por minuto (bpm). Os mais novos podem atingir um número indicativo ligeiramente superior, dentro de cada grupo. Para 70 e mais anos, a leitura está facilitada. Só há um número limite. Escolhi a minha linha e leio os bpm. Non plus ultra, me intimam eles. Não [vás] mais além!



Estas zonas cinzentas, pelo menos, vão ser semeadas de relva.














Ao alto, vista parcial de Penedo
À esquerda e acima, pombal na Quinta da Pederneira

Bela ruína da morada dos antigos donos da quinta a que pertence o pombal




1 de Maio de 2017: acrescentada a fotografia da rua, no sentido de Torres Vedras.

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