O juiz julga.
     O maior proveito é a própria língua, sem pensar no dinheiro que dela se possa tirar. A língua somos nós, a nossa maneira de ver o mundo. O resto, que venha e venham coisas boas... Não podem deixar de vir. É que só virão, se formos nós mesmos.
     Grande juiz, este! Ah, grande Rui!
     Hoje, no Público.
 
Sem comentários:
Enviar um comentário