...com Catarina Brilha e José Cláudio, às 17 h 30 min. Estava anunciada a presença de Eugénia Lima, que, por motivos de saúde, não pôde comparecer.
Uma hora antes, já o espaço estava totalmente preenchido, mormente por senhoras. Senhoras prevenidas e amigas do seu pé de dança, como se verá. O espaço disponível é um pouco limitado para este tipo de eventos. Ganhou-se em concentração e intensidade. Na rua ficaram outros tantos e não se ouviu muito bem. A meu lado, um companheiro disse: «Era melhor ser ali no largo» (Praça do Município).
Dos acordeões saíam músicas que estão no ouvido da gente, corridinhos e outras, marchas dos santos populares; a certa altura, uma rapsódia, cosendo uns atrás dos outros, vários panos musicais, da Aldeia da Roupa Branca, de Simone de Oliveira...
Pareceu-me que José Cláudio era quem conduzia a melodia, sendo o acompanhamento de Catarina Brilha, não linear, com textura algo densa.
Umas senhoras levadas pelo contágio da música de acordeão (bem alegre) começam a dançar, uma delas com um senhor já de idade. Foi bonito ver ambos.
Também se trocou opiniões, conviveu-se. Os cálices de vinho estavam à disposição. Quase sempre cá fora, servi-me dum pequeno bolo, porque mais não quis. Duas pequenas mesinhas, na rua, apoiavam quem teve a tarefa de oferecer «pão» e vinho, tarefa muito bem desempenhada.
Clique nas imagens, para verem ecrã grande.
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16 h. e 30 min. Já se vê a Casa Avó Gama
Praça do Município
Belo edifício revestido a azulejos.
No rés-do-chão, o café Kenia e uma loja de produtos alimentares.
No rés-do-chão, o café Kenia e uma loja de produtos alimentares.
Na Casa Avó Gama, os vinhos são das Caves Bonifácio.
A festa está quase a acabar.
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Veja Casa Avó Gama no facebook.
Consulte, também, o programa do Festival Internacional de Acordeão de Torres Vedras World Accordion Festival, aqui, a notícia de RadiOeste97.8FM e texto do director artístico do festival, desenhando a sua identidade.
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