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Quero
cantar como a rola
Quero cantar como a rola
Como a rola ninguém
canta
(Moda alentejana)
Nos fios, a que poderíamos chamar o seu chão subtil, de tão fino que é, vão poisando e levantando voo pássaros e rolas. Estão sobre um logradouro, em frente do INATEL; a admirar os espaços verdes daquela instituição, o conjunto habitacional e a capela e edifício anexo.
Quem quiser ver a sequência dos movimentos, clique na primeira imagem e vá vendo em progressão rápida. Aproveito para tecer um elogio à rola, a propósito de uma canção que faz parte do repertório do grupo coral Gaudeamus e em que figuram os versos acima postos em epígrafe. Não fizeram parte da variante cantada no recente convívio do Moinho do Cuco, propriedade do colega e também professor na Universidade Sénior de Torres Vedras, Sr. António Luís. A canção é muito conhecida e das de que mais gosto. Começa, assim: «Fui à fonte beber água/ Dessa que eu ouço correr...»
A parte final da variante que integra os versos de que estamos a falar, reza, assim:
Alguma gota há-de haver
Quero molhar a garganta
Quero cantar como a rola
Quero cantar como a rola
Como a rola ninguém canta
A parte final da variante que integra os versos de que estamos a falar, reza, assim:
Alguma gota há-de haver
Quero molhar a garganta
Quero cantar como a rola
Quero cantar como a rola
Como a rola ninguém canta