domingo, 19 de abril de 2015

Passando pelo Varatojo, em fim de tarde

Sábado, 18
Saímos da rotunda que dá para a Fonte Grada, casal da Broeira e Paul. Avançamos umas centenas de metros, deixando à direita a ÁGUAS DO OESTE, ETAR DE TORRES VEDRAS, nem se dá por ela, com o Varatojo no alto do seu monte, a dominar, airosamente. Mais centenas de metros e, na bifurcação, o pequeno monumento das ALMINHAS. Uma breve exploração pela estreita estrada da esquerda que leva a casas agrícolas, ambiente campestre.
Seguindo, pela direita, passamos vagarosamente pela povoação, à volta do convento a que D. Afonso V fica para sempre ligado. Sem parar, vamos apreciando, a pensar em voltar, toda uma manhã. O grande painel, à beira da estrada, que tantas vezes passamos sem ver, chama-nos. Paramos, de novo; de junto do oratório, com Santo António e o Menino, goza-se a paisagem até Montejunto. O castelo e a igreja de Santa Maria. O castelo, tão importante que nos é, precisa de ver reposto o pano de muralha que lhe falta.
Regresso, pelo mesmo caminho. Se tivéssemos descido, em direcção à várzea de Torres, encontraríamos as outras ALMINHAS, que desse lado aguardam os viandantes.






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5 comentários:

  1. Aqui tão perto...., pormenores interessantíssimos resultantes de um agradável passeio...
    Parabéns pela reportagem...
    AG

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  2. Há coisas tão perto, realmente... Ainda, hoje, aqui no Sarge, nas costas da povoação por assim dizer, «terra incognita»... Havia ali um campeonato de «trial», com jipes e isso. A caminho do Vimeiro, da auto-estrada, vejo uma grande encosta cheio daqueles veículos coloridos e de gente. Que lindo! Era a minha oportunidade de conhecer esta «terra incognita». Segui e foi proveitosa a tarde, mas ao fim do dia, mal cheguei a casa, fui lá e ainda assisti ao desmanchar da feira. Tirei fotografias e, para o ano, vou assistir. Bom fim-de-semana
    JL

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  3. Verdadeiramente agradecido pelas suas reportagens. Olhamos mas não "vemos"! O amigo não só "vê" como descreve e fotograga admiravelmente bem aquilo que observa.
    Gosto muito do seu trabalho e faça favor de continuar. Precisamos de seus olhos!
    ALL

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  4. Obrigado, Amigo e Senhor António Luís, mas ainda só trato a máquina por você; todavia, gosto disto e tento de novo, até dar mais certo. Um abraço
    JL

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