9 de Julho
A
Abrunheira fica perto. E fui até lá em dia de festa.
16:00 H –
Missa
17:30 H -
Abertura da Quermesse
18:00 H -
Procissão com Bonitos Andores [Do cartaz
dos Festejos em honra do Mártir S. Sebastião]
A missa foi presidida pelo Padre José Manuel da
Silva, que na homilia contou a história do mártir S. Sebastião; sendo capitão
da guarda pessoal do imperador e defensor dos cristãos perseguidos, acabou
denunciado por um soldado seu. Condenado à morte, foi despido e amarrado a um
tronco pelos seus soldados que o cobriram de flechas e o abandonaram como
morto. Mais tarde, voltou a apresentar-se ao imperador, em defesa dos cristãos,
e, enraivecido, Diocleciano mandou-o matar «com pauladas e golpes de bolas de
chumbo» [Ver hiperligação, no final da 1.ª parte desta mensagem]
No jeito
franco, sério, culto, a que nos habituou, enumerou em certo ponto três flagelos
de tempos antigos e medievais: a guerra, a fome e ... ...
e... faltava o terceiro. Alguém (um elemento feminino) ajudou: a peste... – A
peste! – O sacerdote diz também a palavra renitente em assunto que tão bem
domina. É o aspecto da informalidade íntima, de irmão perante os fiéis, que
sabemos estar por dentro do homem franco, sério e culto...
O Sr.
Padre José Manuel, bem conhecido dos torrienses, entre outros conselhos e
motivos da sua exposição referiu a necessidade de contenção na análise de
acontecimentos que nos preocupam nos dias de hoje: grandes incêndios, guerra no
Médio Oriente. Sermos conscientes, serenos. À distância de uma semana, a
memória trai. Esta a mensagem que me ficou. No quente das questões, tantos dados
nos escapam...
Seguiu-se, com um pequeno intervalo, a
procissão, acompanhada pela banda da Sociedade Filarmónica da Ermegeira, que, para além do significado religioso, ofereceu um roteiro de visita. Ali voltei
no dia seguinte, como se pode ver na segunda parte desta mensagem, para
percorrer solitariamente o mesmo trajecto.
Encabeçada por uma jovem devidamente fardada, como mestre de
cerimónias, a Banda da Sociedade Filarmónica da Ermegeira, começou a tocar junto à A. C. R. D. de Abrunheira,,
dirigiu-se à estrada, rodeou o palco e, completada a volta, foi avançando e parou perto da capela. Ia formar-se a procissão. O desfile começa e vão passando à
nossa frente:
S. José - o estandarte
Sagrado Coração de Jesus -
estandarte
Sagrado Coração de Jesus -
andor
Nossa Senhora do Rosário de
Fátima - estandarte
Nossa Senhora do Rosário de
Fátima - andor
S. Sebastião - estandarte
S. Sebastião - andor
S. Sebastião - pequeno
estandarte; pintura sobre pano com cena do suplício (S. Sebastião preso à
árvore), moldura a fio de ouro ou similar
O sacerdote, ladeado por dois
homens, com sua lanterna
Banda
Evangelho do Dia: Mateus, 11.25-30
*
Padre José Manuel, entrevista de vida
Vida e martírio do mártir S. Sebastião
O percurso da procissão
O dia seguinte. Há dois desvios ao percurso, explicados no texto inicial e que se percebem pelas imagens do google earth e pelas fotografias e respectivas legendas. Foram acrescentadas vistas da Estrada Real de que apenas um pequeno troço foi percorrido e o percurso pela Rua dos Arneiros.
Rua do Mártir S. Sebastião
Da zona da capela
Destaca-se ao centro o Cabeço de S. Mateus
Travessa da Fonte
Estrada Real
O mesmo
Idem
Rua de 25 de Abril
Largo da Mina
24-10-1933
Rua de 25 de Abril
Rua do Mártir S. Sebastião
(19-07-2017)
No horizonte, o Cabeço de S. Mateus
Idem
*
No lado posterior da capela
https://www.dinheirovivo.pt/starcompany/valouro-racoes-alimentam-grupo-e-evitam-recurso-a-banca/Padre José Manuel, entrevista de vida
Vida e martírio do mártir S. Sebastião
O percurso da procissão
O dia seguinte. Há dois desvios ao percurso, explicados no texto inicial e que se percebem pelas imagens do google earth e pelas fotografias e respectivas legendas. Foram acrescentadas vistas da Estrada Real de que apenas um pequeno troço foi percorrido e o percurso pela Rua dos Arneiros.
Rua do Mártir S. Sebastião
Da zona da capela
Destaca-se ao centro o Cabeço de S. Mateus
Café Ravi, à esquerda. Entrada principal
pela parte que olha para as ruas da Liberdade e 25 de Abril, onde se vê a
palmeira
À direita, a Rua da Liberdade, e à
esquerda a Rua de 25 de Abril
Travessa de Camões
Travessa da Fonte
A fonte, à direita
Ao fundo, a Estrada Real
Estrada Real
O mesmo
Em frente, a Rua de 25 de Abril
Largo da Mina. Na parede da direita, perto de nós, lê-se
«Beco das Flores»
24-10-1933
Confluem no Largo da Mina o Beco das Flores e este, mais perto de nós, o Beco das Figueiras
Rua do Mártir S. Sebastião
O percurso da procissão entrou de novo na
Rua do Mártir S. Sebastião até alcançar a Rua das Gingeiras, pouco adiante do
recinto dos festejos.
*
Vai começar a Rua de Val dos Moiros, na curva umas dezenas de metros à frente
No horizonte, o Cabeço de S. Mateus
Em frente, o parque de estacionamento de camiões da Valouro
Seguimos em frente e viramos à esquerda, explorando uma via
paralela à do Mártir S. Sebastião A procissão tomou o caminho da Rua Mártir S.
Sebastião até à capela
O parque de estacionamento da Valouro,
visto da Rua Mártir S. Sebastião
Bom aproveitamento do nome da empresa, que
o tomou do lugar onde implantou a primeira fábrica de rações, freguesia da
Marquiteira – Lourinhã
Rua dos Arneiros, que volta a entroncar na
Rua Mártir S. Sebastião
Um olhar para a paisagem do lado de Abrunheira e Ermegeira
Várzeas até ao Maxial
O parque, visto da Rua dos Arneiros
Rua dos Arneiros
Entramos na Rua do Mártir S. Sebastião e olhamos para trás
Quase a chegar. Vê-se o palco da festa
*
No lado posterior da capela
*
(Actualizado em 19-07-2017)
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