Bonita janela
(Viv~emos e vivêmos: «em» e
«ê»)
Temos um grande concelho,
praias…
Banheiros e barracas de praia.
É uma outra aldeia. Todos nós vivemos ou vivemos nela algum tempo.
A forma circular diz: é o nosso
mundo, o universo todo… A barraca mais pequena lembra-me as crianças…
O nosso mundo expande-se e onde
estivermos temos a circunferência do horizonte, que fisicamente o
delimita. Vamos deslindando mundos
(ultrapassamos as lindes ou fronteiras), guardando sempre o antigo, a origem.
Dou comigo a pensar que cada
mundo é uma bolha que nunca rebenta, só se amplia. Viajamos de bolha em bolha,
que no fundo é sempre a mesma.
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