Hoje, A BRASILEIRA ganhou fôlego, com a feira rural. Parece que ganhou cor a velha senhora, ficou nova outra vez. Ela e as casas vizinhas gostam de saber e viver coisas do dia, senão não tinham «muito que contar». Especialmente a igreja de S. Pedro faz questão de ser a principal e ter bem perto de si o melhor do que aparece. Como ela exultou hoje, a ouvir aqueles rapazes vibrantes nos seus belíssimos instrumentos. Até me pareceu ouvir, àquelas paredes e ao pórtico joanino e também às torres, dizerem uns para os outros:
-- Como é alegre, este jazz...
-- E aqueles metais, grandes e luzentes, ligam tão bem com a nossa talha dourada...
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