É o meio do dia. Ainda o sinto como manhã. A ideia é tomar um café e passar pela feira rural, a última deste ano. Estamos a começar o giro, aqui ele está a começar, mas na realidade já o fiz e sinto-me muito recompensado. Ainda antes de enveredar para a Rua 1.º de Dezembro, os pompons. São o que lhes quiserem chamar. Baptizo-os, assim. Vi-os, primeiro, vindo do lado da estação e essa imagem inicial que me cativou era a que queria dar, mas já não quis voltar atrás. São grandes, é verdade, mas vamos imaginá-los pequeninos e nós uns gigantes como nas histórias ou deuses que se divertem.
Gostei dos pompons.
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