Quase a fechar
O dia está quase a fechar. Em princípio, amanhã haverá outro, o sol nascerá de novo. De qualquer modo, ainda vamos a tempo de falar de hoje. Do feito, nada há a dizer, aqui. Do espelho do dia de toda a gente, o jornal, lido num café, revejo-me mais uma vez em Paulo Morais, contra a corrupção, e a pergunta que não me sai da boca é: no caso dos submarinos, na Alemanha há condenados e cá, não.
Não partilho da visão, actuação de Mário Soares, que respeito. Os governos saídos das eleições são para ir até ao fim das legislaturas, salvo em caso de cataclismo, e para interpretar esse estado temos instituições que se deve minimamente respeitar e não só quando lá estão os nossos. Isto não quer dizer que não tenha apreciado, há minutos, o que foi mostrado na televisão das palavras do antigo presidente. Faz muito bem em dizer as coisas que acha que não vão bem. É saudável.
Pacheco Pereira. Gostei do que diz na MENSAGEM ENVIADA AO ENCONTRO DA AULA MAGNA. Ir falando do que está mal, ir puxando pela decência, ajuda a melhorar as coisas.
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